3 Cases de Microsserviços: Amazon, Netflix, Uber

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Nas fronteiras da inovação tecnológica, gigantes como Amazon, Netflix e Uber não apenas redefiniram seus mercados, mas também transformaram radicalmente suas arquiteturas de TI. A chave para essa revolução? A adoção estratégica de microsserviços. Esta abordagem de engenharia de software, caracterizada por sua modularidade e agilidade, emergiu não apenas como uma tendência, mas como um pilar para o sucesso empresarial em uma era digitalmente dominada.

Neste artigo, mergulharemos nas jornadas de microsserviços dessas corporações líderes. Antes de explorarmos cada caso, é crucial entender por que os microsserviços se tornaram tão fundamentais no cenário empresarial atual.
 
Entendendo Microsserviços:
  • Definição e Aplicação: Os microsserviços representam uma metodologia para desenvolver aplicações como um conjunto de pequenos serviços operando de forma independente. Esta abordagem facilita a manutenção, atualização e escalabilidade dos sistemas.
  • Microsserviços em Ação: Empresas como Amazon, Netflix e Uber não apenas adotaram essa arquitetura, mas a moldaram de acordo com suas necessidades únicas, alcançando escalabilidade notável, agilidade nos negócios e lucratividade surpreendente.
  • Vantagens Competitivas: Os microsserviços oferecem uma série de benefícios estratégicos, incluindo maior agilidade, facilidade de integração e capacidade de resposta rápida às mudanças do mercado.

O que são Microsserviços?

Ao mergulharmos no universo dos microsserviços, é essencial compreender sua definição e aplicação no contexto da arquitetura de software. Inspirados pela visão pioneira de especialistas como James Lewis e Martin Fowler, exploramos uma perspectiva moderna sobre microsserviços.

Definindo Microsserviços:
  • Arquitetura Modular: Microsserviços são um método revolucionário para construir aplicações. Nessa abordagem, uma aplicação é fragmentada em múltiplos serviços menores, cada um funcionando de maneira autônoma. Essa separação permite uma gestão mais eficiente e flexível do desenvolvimento de software.
  • Independência e Comunicação: Cada serviço em uma arquitetura de microsserviços opera em seu próprio processo, comunicando-se com outros serviços através de mecanismos leves, como APIs de recursos HTTP. Esta independência promove uma maior resiliência e facilita atualizações e manutenção.
  • Foco nas Capacidades de Negócios: Os serviços são concebidos em torno de capacidades de negócios específicas, permitindo que as equipes se concentrem em aspectos particulares da aplicação sem impactar outras áreas.
  • Desenvolvimento e Implantação Ágeis: Microsserviços suportam a implantação independente e automação total do processo de lançamento. Com isso, empresas podem acelerar o ciclo de lançamento de novas funcionalidades e melhorias.
  • Diversidade Tecnológica: Essa abordagem permite a utilização de várias linguagens de programação e tecnologias de armazenamento de dados, adaptando-se às necessidades específicas de cada serviço.

Ao entendermos os microsserviços desta maneira, não apenas capturamos a essência do conceito, mas também proporcionamos aos líderes de tecnologia e arquitetos de software insights valiosos sobre como essa abordagem pode ser aplicada para impulsionar a inovação e eficiência em suas organizações.

Construindo uma Arquitetura de Microsserviços

A transição para uma arquitetura de microsserviços envolve repensar como as aplicações são estruturadas e gerenciadas. Esta abordagem oferece uma maior agilidade e escalabilidade, permitindo que as empresas inovem mais rapidamente. Aqui está um guia passo a passo para desenvolver uma arquitetura de microsserviços eficiente:

  1. Compreendendo o Monolito:
    • Análise Detalhada: Inicie estudando a aplicação monolítica existente. Identifique e mapeie todas as funções e serviços que ela realiza.
    • Desafio de Desacoplamento: Reconheça que as funções estarão intrinsecamente interligadas, representando um desafio na separação.

  2. Desenvolvimento dos Microsserviços:
    • Autonomia Funcional: Transforme cada função da aplicação em um microsserviço autônomo. Estes normalmente operam em contêineres em servidores em nuvem.
    • Especialização de Serviços: Crie microsserviços dedicados a funções específicas como busca, envio, pagamento, contabilidade, folha de pagamento, etc., permitindo atualizações pontuais sem afetar o sistema como um todo.

  3. Integração da Aplicação Maior:
    • Conexão via API: Integre os microsserviços de maneira flexível usando gateways de API, fazendo-os trabalhar em conjunto para formar a aplicação maior.
    • Uso de iPaaS: Ferramentas como DreamFactory podem ser cruciais nesta etapa para facilitar a integração e a comunicação entre os serviços.

  4. Alocação de Recursos do Sistema:
    • Orquestração de Contêineres: Utilize ferramentas de orquestração de contêineres, como Kubernetes, para gerenciar a alocação de recursos do sistema para cada microsserviço.
    • Gestão e Eficiência: Esta etapa é vital para manter a organização e garantir que o sistema funcione de forma coesa e eficiente.
Benefícios dos Microsserviços:
  • Agilidade para Expansão: Empresas que superaram sistemas monolíticos encontram nos microsserviços uma estrutura mais adaptável.

  • Planejamento Estratégico: Muitas empresas agora iniciam com uma arquitetura de microsserviços, aprendendo com os erros anteriores e planejando a expansão desde o início.

Amazon e a Revolução dos microsserviços

A jornada da Amazon rumo à adoção de microsserviços é um estudo de caso exemplar na transformação digital. Inicialmente operando como uma aplicação monolítica, a Amazon enfrentou desafios significativos que impulsionaram sua mudança para uma arquitetura de microsserviços.
 
  1. Desafios do Monolítico:
    • Nos anos 2000, o site da Amazon funcionava como uma aplicação monolítica. A interconexão densa entre os serviços gerava uma complexidade excessiva, tornando atualizações e escalabilidade um processo demorado e caro.
    • À medida que o código crescia e mais desenvolvedores se juntavam à equipe, a base de código inchada tornou-se um obstáculo para a produtividade e a inovação.

  2. Ponto de Virada:
    • Em 2001, a Amazon enfrentou atrasos no desenvolvimento, desafios de codificação e interdependências de serviço, dificultando atender às exigências de escalabilidade de sua base de clientes em expansão.
    • A necessidade de uma reformulação radical levou à decisão de dividir a aplicação monolítica em pequenos serviços autônomos e específicos.

  3. Execução Estratégica:
    • Os desenvolvedores analisaram o código-fonte, isolando unidades de código que serviam a um propósito funcional único. Embora este processo fosse trabalhoso, foi crucial para a transformação.
    • Cada função foi encapsulada em uma interface de serviço web, como um serviço para o botão de compra em uma página de produto ou para o cálculo de impostos.

  4. Gestão e Propriedade:
    • Cada serviço independente foi atribuído a uma equipe de desenvolvedores, permitindo uma abordagem mais granular para resolver gargalos e desafios.
    • Essa estrutura permitiu que alterações em um serviço fossem feitas sem impactar o sistema como um todo, aumentando a eficiência e a agilidade.

  5. Resultados e Impacto:
    • A adoção dos microsserviços revolucionou o funcionamento interno da Amazon, levando a melhorias substanciais na funcionalidade do site.
    • Esta transição foi fundamental para o desenvolvimento de soluções como a Amazon AWS e Apollo, fortalecendo a posição da Amazon como líder em serviços de microsserviços e infraestrutura de nuvem.
Conclusão:
  • A transição da Amazon para uma arquitetura de microsserviços foi mais do que uma mudança técnica; representou uma redefinição de como a tecnologia pode escalar negócios. Avaliada em US$ 1,6 trilhão em agosto de 2022, a Amazon é um testemunho do poder transformador dos microsserviços.

Netflix e a Transformação com microsserviços

A história da Netflix no mundo dos microsserviços é tão fascinante quanto a sua revolução no entretenimento. Em 2007, com o início do serviço de streaming, a Netflix começou a enfrentar desafios operacionais críticos que desencadearam sua transformação para uma arquitetura de microsserviços.

    1. Desafios iniciais:
      • Em 2008, a Netflix ainda lidava com DVDs físicos e enfrentava dificuldades significativas com paralisações no serviço e desafios de escalabilidade. Por três dias, a empresa foi incapaz de enviar DVDs aos seus membros.
      • A arquitetura monolítica existente mostrou-se inadequada além de um certo ponto, limitando o crescimento e a eficiência do serviço de streaming, ainda em sua infância.

    2. Decisão Estratégica:
      • Conforme citado por um Vice-Presidente da Netflix, a empresa reconheceu a necessidade de migrar de sistemas centralizados e propensos a falhas para sistemas distribuídos e escaláveis na nuvem. A Netflix escolheu a Amazon Web Services (AWS) para essa transição.

    3. Processo de Refatoração:
      • Em 2009, a Netflix iniciou a refatoração de sua arquitetura monolítica em microsserviços, começando com sua plataforma de codificação de filmes, não voltada ao cliente, migrando-a para servidores AWS como um microsserviço independente.
      • Nos dois anos seguintes, a Netflix converteu seus sistemas voltados para o cliente em microsserviços, completando o processo em 2012.

    4. Impacto e Crescimento:

      • A transição para microsserviços permitiu à Netflix superar seus desafios de escalabilidade e interrupções no serviço. Em 2013, seu gateway de API gerenciava dois bilhões de solicitações diárias, operadas por mais de 500 microsserviços hospedados na nuvem.
      • Em 2017, a arquitetura da Netflix consistia em mais de 700 microsserviços desacoplados. Hoje, a Netflix fatura cerca de 8 bilhões de dólares por ano, transmitindo seis bilhões de horas de conteúdo semanalmente para mais de 220 milhões de assinantes em 190 países.

    5. Resultados e Impacto:
      • A adoção dos microsserviços revolucionou o funcionamento interno da Amazon, levando a melhorias substanciais na funcionalidade do site.
      • Esta transição foi fundamental para o desenvolvimento de soluções como a Amazon AWS e Apollo, fortalecendo a posição da Amazon como líder em serviços de microsserviços e infraestrutura de nuvem.
        A jornada da Amazon rumo à adoção de microsserviços é um estudo de caso exemplar na transformação digital. Inicialmente operando como uma aplicação monolítica, a Amazon enfrentou desafios significativos que impulsionaram sua mudança para uma arquitetura de microsserviços.
         

Uber e a Adaptação Dinâmica com Microsserviços

A história da Uber no universo dos microsserviços é um relato fascinante de inovação e adaptação em face de desafios de crescimento exponencial. Iniciando sua jornada com uma estrutura monolítica, a Uber rapidamente se deparou com barreiras que ameaçavam seu desenvolvimento e expansão. Esta seção explora como a Uber, uma empresa mais jovem em comparação com gigantes como Amazon e Netflix, abraçou a arquitetura de microsserviços para remodelar seu negócio e infraestrutura tecnológica.

  1. Desafios Iniciais:
    • No início, motoristas e passageiros conectavam-se ao sistema monolítico da Uber através de uma API REST. Este sistema, embora funcional, logo se tornou um empecilho ao desenvolvimento e lançamento eficiente de novos recursos.
    • O rápido crescimento da Uber exacerbou as limitações do design monolítico, tornando difícil manter o ritmo com a demanda e inovação necessárias.

  2. Transição Estratégica:
    • Para superar esses desafios, a Uber optou por dividir o monolito em microsserviços baseados em nuvem. Desenvolveu-se microserviços individuais para funções como gerenciamento de passageiros e viagens.
    • Similar ao exemplo da Netflix, a Uber conectou seus microsserviços através de um gateway de API, facilitando a integração e gestão dos serviços.

  3. Resultados da Mudança:
    • A mudança para microsserviços permitiu que os desenvolvedores se concentrassem em serviços específicos, melhorando a velocidade, qualidade e gerenciabilidade do desenvolvimento.
    • Com a arquitetura de microsserviços, a Uber conseguiu escalar rapidamente as áreas necessárias do seu serviço sem afetar outras partes, além de alcançar maior tolerância a falhas.
  4. Desafios de Padronização:
    • A Uber descobriu que simplesmente refatorar o monolito em microsserviços não era suficiente. Era necessário um padrão claro de padronização para evitar a perda de controle.
    • Inicialmente, padrões locais foram estabelecidos para cada microserviço, mas logo percebeu-se que era necessário um padrão global para garantir a confiabilidade e a coordenação entre os microsserviços.
  5. Implementação de Padrões Globais:
    • A empresa estabeleceu padrões quantificáveis baseados em métricas de desempenho como tolerância a falhas, documentação, desempenho, confiabilidade, estabilidade e escalabilidade.
    • Esses padrões globais foram essenciais para resolver os desafios de escalabilidade da Uber, proporcionando uma estrutura que ajudou os desenvolvedores a construir serviços mais eficientes e confiáveis.

Conclusão:

  • A jornada da Uber com microsserviços é um exemplo notável de como a arquitetura de microsserviços pode ser adaptada e refinada para atender às necessidades de uma empresa em rápido crescimento. A capacidade da Uber de superar desafios internos e externos com a adoção de microsserviços ilustra o poder dessa abordagem arquitetônica no mundo moderno da tecnologia.

Benefícios dos Microsserviços

A adoção de microsserviços oferece uma série de benefícios significativos para as organizações, desde melhor escalabilidade até ciclos de desenvolvimento de produtos mais rápidos e flexíveis. Abaixo, detalhamos algumas das principais vantagens dessa abordagem:

  1. Facilidade de Escala:
    • Independência Funcional: Os microsserviços operam de forma independente, permitindo que os desenvolvedores escalem apenas os serviços necessários.

  2. Agnosticismo de Plataforma e Linguagem:
    • Flexibilidade Tecnológica: Os desenvolvedores têm liberdade para programar em praticamente qualquer linguagem e executar em qualquer plataforma, utilizando ferramentas de iPaaS para a integração, o que facilita a escolha das melhores tecnologias para cada equipe.
       
  3. Estabilidade Aprimorada da Aplicação:
    • Resiliência e Confiabilidade: A falha de um microserviço é menos propensa a causar falhas em cascata no sistema. Recursos como o “Circuit Breaker” ajudam a evitar o esgotamento dos recursos do sistema por serviços inativos.
       
  4. Segurança e Conformidade Melhoradas:
    • Controle de Acesso de Dados: Microserviços expõem apenas os dados necessários, melhorando a segurança e facilitando a conformidade com padrões como HIPAA e GDPR.
       
  5. Organização de Equipes de Desenvolvimento:
    • Divisão Eficiente de Tarefas: A arquitetura de microsserviços permite dividir o desenvolvimento em tarefas menores, gerenciáveis por equipes menores, trabalhando de forma independente e reduzindo conflitos de codificação.
       
  6. Ciclos de Desenvolvimento de Produto Mais Rápidos e Flexíveis:
    • Agilidade no CI/CD/CD: A arquitetura de microsserviços acelera o ciclo de integração, entrega e implantação contínuas, possibilitando o lançamento rápido de aplicações ou serviços individuais.
       
  7. Agilidade de Negócios Melhorada:
    • Experimentação com Menos Riscos: Os microsserviços permitem que as empresas experimentem diferentes serviços e recursos com menor risco e custo de desenvolvimento.
       
  8. Arquitetura à Prova de Futuro:
    • Inovação Contínua: Equipes de desenvolvimento podem evitar a obsolescência de aplicações, mantendo-as em constante inovação e atualização sem interromper o desempenho.
       
  9. Arquitetura Amigável ao DevOps:
    • Respostas Rápidas ao Feedback: O modelo de microsserviços suporta uma filosofia DevOps-friendly, permitindo a implementação rápida de feedbacks e solicitações dos usuários nas atualizações seguintes.

Desafios e Desvantagens dos Microsserviços

Apesar dos muitos benefícios dos microsserviços, existem desafios significativos que as organizações devem considerar. Aqui, exploramos algumas das principais desvantagens e dificuldades associadas a essa abordagem.

  1. Complexidade e Sobrecarga Operacional:
    • Gerenciamento de Múltiplos Serviços: A gestão de vários serviços independentes pode aumentar a complexidade operacional, levando a maiores custos de manutenção e operação.
    • Latência na Comunicação: A comunicação entre os microsserviços pode introduzir latência e sobrecarga adicional, exigindo monitoramento e ajustes constantes.
       
  2. Conectividade e Integração Tediosas:
    • Desafios de Integração: Embora as APIs e mensagens sejam cruciais para integrar dados entre serviços individuais, codificá-las manualmente pode ser uma tarefa demorada e cara.
    • Soluções de iPaaS: Ferramentas avançadas de iPaaS, como o DreamFactory, que oferecem geração automática de APIs, podem ajudar a reduzir o tempo e esforço necessários para o desenvolvimento de APIs.
       
  3. Refatoração de Aplicações Monolíticas:
    • Desafio de Desmontagem: Desmontar e refatorar uma aplicação monolítica sem afetar sua operação externa é complexo e requer um entendimento profundo de todos os componentes da aplicação e suas inter-relações.
       
  4. Desafios de Implantação Simultânea:
    • Coordenação de Componentes: Dividir uma aplicação monolítica em microsserviços gera desafios na implantação simultânea, especialmente quando escritos em diferentes linguagens e executados em diferentes plataformas.

  5. Monitoramento e Ajuste de Latência:
    • Orquestração Estratégica: Equipes de desenvolvimento precisam monitorar de perto questões de latência, controlando a distribuição de recursos do sistema entre os microsserviços, o que pode exigir habilidades especializadas em orquestração de contêineres e colocação de carga de trabalho.

Conclusão

À medida que avançamos na era digital, a adoção de microsserviços por gigantes como Amazon, Netflix e Uber ilustra uma transformação fundamental na arquitetura de TI. Essas empresas não apenas redefiniram seus mercados, mas também remodelaram suas infraestruturas tecnológicas com uma abordagem que valoriza a modularidade, a agilidade e a capacidade de adaptação. Este artigo explorou as jornadas dessas corporações em direção aos microsserviços, destacando a importância crescente dessa abordagem no cenário empresarial contemporâneo.
 
Através de nossas discussões, fica claro que os microsserviços oferecem vantagens significativas, como escalabilidade aprimorada, desenvolvimento de produto mais rápido e flexível, e uma arquitetura que suporta a inovação contínua. Esses benefícios são fundamentais para empresas que buscam não apenas sobreviver, mas prosperar em um mercado em constante mudança.
 
No entanto, como vimos, adotar microsserviços não está isento de desafios. A complexidade operacional, os desafios de integração e a necessidade de monitoramento constante são aspectos que requerem atenção cuidadosa. As organizações devem pesar esses desafios contra os benefícios potenciais, alinhando suas estratégias de TI com seus objetivos de negócios mais amplos.

Conforme avançamos, a história da Amazon, Netflix e Uber serve como um poderoso lembrete do impacto transformador dos microsserviços. Essas empresas não apenas adaptaram suas arquiteturas de TI, mas também redefiniram o que significa ser ágil e inovador na era digital. Para empresas em todo o mundo, os microsserviços não são apenas uma tendência tecnológica, mas um componente crucial para o sucesso futuro.

À medida que a tecnologia continua a evoluir, os microsserviços permanecerão na vanguarda, ajudando as empresas a se adaptarem, inovarem e crescerem no dinâmico mundo digital de hoje.
 
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