IA: A corrida pelo domínio está esquentando

O ChatGPT, Inteligência Artificial conversacional da OpenAI, atingiu 100 milhões de usuários em apenas 2 meses, marca que o TikTok demorou 9 meses para alcançar, por exemplo.

A Microsoft anunciou um investimento massivo na OpenAI, aumentando ainda mais sua participação na empresa. O sucesso do ChatGPT e os movimentos da Microsoft acenderam o sinal de alerta em outras gigantes de tecnologia.

Apenas algumas semanas depois o Google anunciou um investimento de mais de 300 milhões de dólares na Anthropic, uma rival da OpenAI fundada por ex-engenheiros da empresa. O montante chama a atenção não apenas pelo tamanho das cifras, mas também pelo momento: em uma época na qual investimentos em startups parecem ter virado raridade, startups de inteligência artificial têm atraído muita atenção.

As outras gigantes também não estão ficando para trás. A Meta já fez demonstrações em beta de algumas aplicações de IA nas quais está trabalhando e que devem estar amplamente disponíveis em breve. A Google, além do investimento na Anthropic, anunciou uma ferramenta para competir direto com o ChatGPT, a Bard, que será integrada à ferramenta de buscas da plataforma.

É claro que existe sim muito hype envolvido, assim como vimos no passado em outras ondas, como mobile, cloud, e crypto. Contudo, assim como no caso dessas tecnologias, isso não quer dizer que elas não possuam valor. Pelo contrário, estamos vendo diante dos nossos olhos o surgimento de tecnologias que definirão as próximas gerações.

É bem provável que tenhamos uma bolha de startups de IA nos próximos anos, com o mercado ficando inundado por plataformas e valuations exacerbados. Isso é normal em todo mercado ainda em maturação.

Mesmo assim, produtos que provavelmente serão gigantescos em 10 anos provavelmente surgirão entre esse ano e o próximo. O grande ponto atual da Inteligência Artificial é a evolução em termos de produto.

Gigantes como Spotify, Google, Netflix, TikTok, e muitos outros, usam IA em seus produtos há décadas. Agora, entretanto, este tipo de tecnologia está invadindo outros tipos de aplicação, como nos casos do ChatGPT e do Midjourney, expandindo todo o poder da IA para além das paredes fechadas de grandes corporações, isto é, para usuários comuns, que podem utilizá-las para os mais diversos fins.

A corrida começou. Quem ficar parado ficará para trás.

Internet das Coisas: o futuro dos bancos chegou

Para quem considera que o setor financeiro já trouxe inovações suficientes nos últimos anos, pode ficar surpreso com o que pode surgir graças à Internet das Coisas nos bancos.

A IoT (sigla do termo em inglês Internet of Things) tende a revolucionar ainda mais os meios de pagamento e impactar positivamente no tempo que os clientes levam para efetivarem as suas compras, especialmente quando atrelada a tecnologias como o 5G.

Se hoje já é possível fazer diversos pagamentos via dispositivo móvel, com a aplicação cada dia maior da Internet das Coisas nos bancos, em um futuro não muito distante o cliente sequer vai precisar estar portando esse dispositivo. Mas todas as possibilidades entregues pelos players do setor serão pautadas na experiência do cliente e nas suas necessidades, as quais serão detectadas por meio da análise dos dados gerados por ele mesmo.

Por isso, quanto mais personalizada e ágil for a solução financeira oferecida, maiores as chances de atrair esse cliente bancário para o seu negócio e, consequentemente, tornar a sua empresa mais competitiva e rentável.

Aqui no Brasil, a projeção é que haverá 416 milhões de dispositivos de IoT até 2023, segundo a ABINC, Associação Brasileira de Internet das Coisas. Trazendo esses números para o mercado de serviços financeiros, é possível perceber o leque de oportunidades no que se refere ao desenvolvimento e entrega de soluções ainda melhores, mais pontuais e eficientes aos clientes.

O setor financeiro, que já vem sendo positivamente impactado pelo uso da tecnologia, tende a crescer ainda mais com a aplicação da Internet das Coisas nos bancos. O uso desse tipo de solução vai influenciar tanto os serviços presenciais quanto os virtuais, e tudo tem como foco aprimorar a experiência do cliente.

O site Business Insider, por exemplo, divulgou recentemente que a IoT é parte importante de uma evolução que visa a criação dos bancos do futuro. Por isso, tanto as instituições financeiras quanto os consumidores precisam se adaptar às tendências que estão por vir.

No que diz respeito às soluções financeiras digitais, a Internet das Coisas nos bancos ganhará ainda mais impulso com a chegada da rede 5G. Com uma internet mais rápida, o uso dos produtos financeiros disponibilizados pelos bancos digitais tendem a conquistar ainda mais adeptos.

Nesse novo modelo de infraestrutura bancária, entra também o conceito de edge computing, em português, computação de borda. Consiste em trazer o processamento dos dados para os dispositivos. De uma forma resumida, quer dizer que o próprio smartphone será capaz de identificar se a pessoa que está operando o aparelho é mesmo o seu proprietário. 

No caso dos pagamentos realizados via dispositivo móvel, por exemplo, essa tecnologia ajuda a conferir ainda mais segurança à transação. Isso porque esse recurso permite reconhecer o cliente com base no seu comportamento (incluindo digitação e até rolagem da tela), via biometria facial ou digital, ou considerando a sua localização.

Mas além dessas inovações, a Internet das Coisas nos bancos gera outras possibilidades e oportunidades de negócios, tais como:

  • Aprimoramento do atendimento ao cliente
  • Processos mais ágeis
  • Oferta mais inteligente de produtos e serviços
  • Uso mais amplo dos wearables

Como foi possível ver, conforme o uso da Internet das Coisas nos bancos aumenta, as possibilidades de soluções que podem ser entregues aos clientes seguem a mesma jornada. Essa nova abordagem gera ganho para todos os envolvidos. Para os consumidores de serviços bancários, por exemplo, há a otimização do tempo e o acesso a serviços financeiros realmente personalizados.

Para os players do setor, modernização da marca, melhor posicionamento no mercado, fidelização dos clientes, novas oportunidades de negócios, aumento da receita, entre outras vantagens. A Internet das Coisas faz parte dos bancos do futuro e a sua empresa, ainda que não tenha o core business no mercado de serviços financeiros, pode fazer parte dessa nova realidade.

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Data Driven Banking: confira oportunidades e desafios

Ao invés de se basear em “achismos” para criar e oferecer soluções financeiras para o seu público, se tornar um Data Driven Banking aumenta consideravelmente as chances de realmente entregar o que ele precisa.

Mas o que isso realmente significa? Ser Data Driven Banking utiliza os dados gerados pela oferta de produtos financeiros como base para tomada de decisões. Com isso, é possível ser mais assertivo, melhorar a performance do seu negócio e conquistar uma boa vantagem competitiva frente aos concorrentes.

Já parou para pensar no volume de dados que a sua empresa gera diariamente? Caso ainda não tenha visto por esse lado, saiba que você tem um verdadeiro tesouro nas mãos que deve ser usado para alavancar o seu negócio.

Nos serviços bancários, as empresas estão percebendo a importância e a necessidade de incorporar produtos financeiros aos seus serviços — e isso nos mais variados segmentos. Dentro desse novo cenário, o uso do Data Driven Banking é uma maneira de trazer ainda mais inovação e de promover a criação de soluções financeiras pontuais e competitivas.

Graças às plataformas Banking as a Service, a entrega de produtos e serviços financeiros por empresas que não têm participação direta nesse mercado se expande a cada dia. No entanto, a geração de valor aos clientes é um dos pontos que vai ajudar as empresas a se destacarem na oferta de soluções financeiras. Quanto a isso, ser um Data Driven Banking pode fazer toda a diferença.

Uma empresa baseada em dados pode, por exemplo, não apenas identificar o comportamento financeiro dos seus usuários, mas também a frequência que utilizam os serviços e quais canais são os mais usados para realizarem as suas transações. Com isso, é possível investir mais nos produtos que realmente estão fazendo a diferença no dia a dia dos clientes, bem como criar soluções que se antecipem às suas necessidades, saindo na frente dos concorrentes.

Oportunidades de crescimento podem ser geradas, tanto para os bancos tradicionais quanto para as empresas que estão incorporando serviços financeiros ao seu portfólio, com destaque para: aumento nas taxas de retenção e de atração de clientes; alto potencial competitivo ; utilização mais abrangente do Open Banking.

Uma das principais vantagens do Data Driven Banking  é poder conhecer com precisão o comportamento dos usuários dos seus serviços bancários. Com isso, ao invés de seguir tendências ou de criar soluções baseadas no achismo, a sua empresa realmente pode desenvolver algo que agregue valor à jornada do seu cliente.

Ao se basear em dados para desenvolver novas soluções, as chances de conseguir atender essas necessidades aumentam ainda mais. Isso resulta em produtos mais aderentes, o que fortalece a sua base de clientes. Além disso, novos consumidores que sabem que a sua empresa oferece tais soluções se sentem mais atraídos a utilizar os seus serviços.

E não é possível falar de banco baseado em dados sem citar o Open Banking. O Sistema Financeiro Aberto do Banco Central permite o compartilhamento de informações bancárias entre diferentes instituições, mediante prévia autorização do cliente. Considerando isso, as empresas que se transformaram em bancos digitais e participarem do Open Banking terão ainda mais dados que podem ser utilizados para aprimorar os seus serviços.

Grandes desafios 

Mas se por um lado o Open Banking contribui para o Data Driven Banking, por outro pode ser justamente o desafio a ser enfrentado pelos players participantes. Isso porque o compartilhamento de dados bancários esbarra na questão da segurança, receio de muitos usuários e até das empresas que oferecem serviços financeiros.

Por isso, a abertura das APIs, solução que transforma as empresas em bancos digitais e que também permite o acesso às informações bancárias, precisa ser desenvolvida de forma segura. Uma das maneiras de fazer isso e se beneficiar de todas as oportunidades do Open Banking e do Data Driven Banking  é contando com a melhor boutique para o mercado financeiro. 

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Protocolo DeFi: finanças descentralizadas em redes blockchain

Essa novidade vem acompanhando as crescentes inovações tecnológicas que a criação da rede blockchain propicia, como o surgimento das criptomoedas, criação de tokens e contratos automáticos. Assim, as aplicações DeFi promovem um sistema financeiro alternativo, em uma plataforma de código aberto, segura e sem intermediários nas operações.

Inovação e disrupção são as palavras que melhor definem nosso tempo. Compreender a complexidade das tecnologias emergentes, desde os empregos e funções que elas criam até seus efeitos políticos e sociais, é crucial. A IoT, computação em nuvem, IA, blockchain e segurança cibernética são os pilares que sustentam a transformação do nosso mundo.

As transformações digitais já são uma realidade no mercado financeiro. As finanças descentralizadas irão revolucionar o setor. A seguir, veja como funcionam, quais são as principais aplicações DeFi e como investir no setor, além dos protocolos de sucesso e as vantagens e riscos dessa tecnologia.

Confira para que podem servir as aplicações DeFi:

– tomar empréstimo: pode ser obtido com agilidade e segurança, sem necessidade de papelada;

– conceder empréstimo: é possível emprestar moedas digitais e receber juros, não uma vez ao mês, como no sistema tradicional;

– poupar: possibilita realizar aportes em certos tipos de contas-poupança desse setor, que podem render melhores juros, em comparação com bancos tradicionais;

– negociar: negociar ativos digitais no modelo peer-to-peer com as garantias acertadas entre as partes em um contrato automatizado, de modo que as condições firmadas em contrato sejam cumpridas.

Como funcionam as aplicações DeFi?

A principal rede em que rodam as aplicações DeFi é a Ethereum. Esse sistema é popular, principalmente, por ser a rede da criptomoeda Ether – a segunda moeda digital mais famosa. É objetivo da rede construir um sistema de código aberto que permita aos seus usuários construir DApps (aplicativos descentralizados).

Embora a Ethereum seja pioneira e concentre grande parte dos projetos, outras redes vêm aderindo ao desenvolvimento de aplicações descentralizadas. Exemplos são as redes Solana (SOL), Avalanche (AVAX) e BNB Chain, antiga Binance Smart Chain (BSC).

Tonekinação para investimento em imóveis

– Você pode vender suas partes, utilizar o imóvel, colocá-lo para alugar ou fazer o que for mais interessante para o seu caso;

– seu rendimento fica isento de IR;

– a tokenização oferece alta flexibilidade depois da compra;

– não há juros na compra de imóveis tokenizados;

– você obtém rendimentos com o imóvel mesmo sendo dono de apenas uma parte dele.

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Chegada do 5G: o que muda para as fintechs

O normal, agora, é não ir a agências bancárias, graças ao conforto e conveniência de realizar transações de qualquer lugar por meio do smartphone. Desde pagamento de contas e gerenciamento de investimentos até transações como transferências, a digitalização do setor caminhou a passos largos ao longo da pandemia, dando mais força às fintechs e modificando estratégias dos bancos considerados mais tradicionais.

Agora, com a chegada do 5G no Brasil, o cenário financeiro ganha mais potência ao proporcionar melhor experiência ao usuário, viabilizar novos produtos e serviços e alcançar mais pessoas. Bancos digitais veem na chegada do 5G uma revolução para o setor financeiro, uma vez que abre portas para que sejam oferecidos produtos e serviços diferenciados e atualizados. A nova velocidade permite que locais que, antes não tinham acesso 3G ou 4G, tenham conectividade com mais facilidade para outras partes da população. Contudo, problemas de infraestrutura ainda existem, mas, é algo normal no momento de introdução de novas tecnologias. 

Nesta nova etapa da conectividade, com mais banda, será possível desfrutar de uma camada de serviços que demanda muitos dados, principalmente no que diz respeito à experiência do cliente, como onboarding com reconhecimento facial, transferências e transações Pix mais ágeis, além de melhorias em segurança, por exemplo. As fintechs também poderão se beneficiar de outras formas de atendimento e relacionamento com a melhoria de chatbots e demais funcionalidades de conversação.

Com alta na demanda e maior oferta de processamento de dados, também é preciso se adequar à usabilidade das plataformas digitais, o que aumenta os desafios e as preocupações de desenvolvimento para as fintechs. Neste sentido, a experiência surge como diferencial em meio ao oceano vermelho no qual o segmento de fintechs se encontra neste momento no Brasil. Entre categorias como crédito, financiamento, seguros e gestão financeira, dentre outras, o Brasil já conta com mais de 1,2 mil negócios do tipo. A informação é do Fintech Report 2022, da Distrito.

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Ofereça experiências omnichannel

Os clientes do setor bancário esperam experiências omnichannel excepcionais e produtos inovadores.

Implementar novas tecnologias ajuda os bancos tradicionais a mudarem para canais digitais, tornando-os mais centrados no cliente. Ser capaz de acompanhar, e exceder as necessidades do cliente em constante mudança, as alterações dos requisitos regulamentares e maiores riscos de segurança requer uma mudança de mindset.

Uma rápida transformação de negócios desenvolvida sobre uma digitalização que utiliza novas tecnologias, incluindo IA, dados e a cloud estão no centro dessa mudança.

A transformação digital e a automação ajudam os bancos a eliminarem silos para serem ágeis e mais consistentes no suporte ao cliente, oferecendo opções de autoatendimento e garantindo a confiança e a maior satisfação do cliente.

A Sciensa liderou alguns dos maiores projetos de transformação do setor ao longo dos últimos anos. Ao aproveitar a nossa expertise, os bancos podem se tornar mais centrados no cliente por meio da transformação digital e oferecer uma jornada do cliente bem abrangente entre vários pontos de contato. 

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Seis tendências para transformação digital nas finanças

Elementos de mudança, adaptação e reinvenção estão escrevendo a indústria financeira atual. O surgimento de novas regulamentações, oportunidades, iniciativas e nichos de mercado estão moldando o futuro do setor financeiro para oferecer grandes possibilidades às empresas. 

Alguns fatores que impulsionam esse novo caminho são vistos em tendências como a personalização, pois 76% dos clientes esperam uma resposta personalizada e 64% o fazem em tempo real. As tecnologias de automação orientada por dados, como a Inteligência Artificial (IA), ML3 e Cloud Computing, impactam os recursos e a precisão de tomada de decisões dos atores financeiros. 

Por isso, separamos as principais tendências que levam o setor financeiro à reinvenção e como os participantes do setor podem integrá-las à sua estratégia para proteger seus negócios e aproveitar ao máximo as novas oportunidades. Confira:

  1. Transformação da redução de custos e geração de renda 

Apesar de estarem imersas em um contexto definido por baixas taxas de juros, crescente pressão regulatória com diversos custos associados e acirrada concorrência no setor, as instituições financeiras precisam crescer. Para isso, devem atingir altos níveis de eficiência por meio da redução de custos e da criação de novos fluxos de renda.

  1. O Digital à frente

De acordo com o relatório “The State Of Digital Banking, 2022” da Forrester, 25% dos tomadores de decisão no setor de serviços bancários dizem que a estratégia de tecnologia da sua empresa é um dos maiores desafios deste setor em relação à sua transformação digital. A digitalização permitirá que este se torne mais eficiente, ajustar custos e posicionar-se entre a concorrência. Esse esforço é acelerado devido às mudanças na interação com o cliente, pois 46% deles usam apenas canais digitais para atender às suas necessidades financeiras e os preferem a qualquer outro canal.

  1. Uso estratégico de ecossistemas e plataformas 

As mudanças no comportamento e nas expectativas dos clientes têm sido o principal motor da transformação digital. Atualmente, os clientes esperam poder encontrar o que procuram de forma simples e rápida, seja um produto, um serviço ou uma pequena ajuda. Estes precisam ser capazes de acessar uma solução ou responder no ecossistema e na plataforma com a qual interagem.

  1. Maior  personalização 

Adotar uma abordagem personalizada, contextualizada e centrada no cliente, promove laços mais fortes com a marca e aumenta a fidelidade e o sucesso da estratégia. Para se ter ideia, 90% dos clientes esperam interações e ofertas personalizadas do seu provedor de serviços financeiros, assim como fariam com qualquer outra marca de consumo.

  1. Transformação dos métodos de pagamento

Nos últimos anos, o uso de dinheiro como método de pagamento diminuiu globalmente, pois os clientes estão mais propensos a escolher pagamentos digitais. Este fenômeno tem criado desafios e oportunidades para as entidades financeiras que procuram adaptar-se a este contexto através da reinvenção. 

  1. A importância da inclusão financeira 

Segundo o Banco Mundial, 1,7 bilhão de pessoas ainda não têm conta bancária. O uso massivo e generalizado da tecnologia, da internet e dos dispositivos inteligentes, bem como o desenvolvimento das mídias digitais dentro do setor financeiro, aceleraram os processos de inclusão financeira e permitiram o acesso aos serviços disponíveis a uma parcela da população, antes fora do sistema bancário. De acordo com um estudo da Juniper Research, essa aceleração continuará, pois o número de pessoas usando carteiras digitais crescerá de 2,3 bilhões este ano para 4 bilhões em 2024. Isso fará com que as transações entre carteiras cresçam 80% e alcancem os 9 trilhões de dólares em um ano.

No contexto atual, as organizações que pretendem ser resilientes, sustentáveis e escaláveis devem optar pelo caminho da digitalização, adaptação e, sobretudo, reinvenção.

Por falar nisso, reinventar-se não é mais uma opção. É a única maneira de sobreviver e prosperar.  As empresas precisam aproveitar ao máximo todas as informações, ferramentas e soluções que podem ajudá-las a ficar à frente da curva no setor bancário. Ao seguir essas iniciativas, eles poderão começar a desenvolver um roteiro digital detalhado, posicionando seus negócios no topo do setor financeiro agora e no futuro.

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