Essa novidade vem acompanhando as crescentes inovações tecnológicas que a criação da rede blockchain propicia, como o surgimento das criptomoedas, criação de tokens e contratos automáticos. Assim, as aplicações DeFi promovem um sistema financeiro alternativo, em uma plataforma de código aberto, segura e sem intermediários nas operações.
Inovação e disrupção são as palavras que melhor definem nosso tempo. Compreender a complexidade das tecnologias emergentes, desde os empregos e funções que elas criam até seus efeitos políticos e sociais, é crucial. A IoT, computação em nuvem, IA, blockchain e segurança cibernética são os pilares que sustentam a transformação do nosso mundo.
As transformações digitais já são uma realidade no mercado financeiro. As finanças descentralizadas irão revolucionar o setor. A seguir, veja como funcionam, quais são as principais aplicações DeFi e como investir no setor, além dos protocolos de sucesso e as vantagens e riscos dessa tecnologia.
Confira para que podem servir as aplicações DeFi:
– tomar empréstimo: pode ser obtido com agilidade e segurança, sem necessidade de papelada;
– conceder empréstimo: é possível emprestar moedas digitais e receber juros, não uma vez ao mês, como no sistema tradicional;
– poupar: possibilita realizar aportes em certos tipos de contas-poupança desse setor, que podem render melhores juros, em comparação com bancos tradicionais;
– negociar: negociar ativos digitais no modelo peer-to-peer com as garantias acertadas entre as partes em um contrato automatizado, de modo que as condições firmadas em contrato sejam cumpridas.
Como funcionam as aplicações DeFi?
A principal rede em que rodam as aplicações DeFi é a Ethereum. Esse sistema é popular, principalmente, por ser a rede da criptomoeda Ether – a segunda moeda digital mais famosa. É objetivo da rede construir um sistema de código aberto que permita aos seus usuários construir DApps (aplicativos descentralizados).
Embora a Ethereum seja pioneira e concentre grande parte dos projetos, outras redes vêm aderindo ao desenvolvimento de aplicações descentralizadas. Exemplos são as redes Solana (SOL), Avalanche (AVAX) e BNB Chain, antiga Binance Smart Chain (BSC).
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– a tokenização oferece alta flexibilidade depois da compra;
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