Internet das Coisas: o futuro dos bancos chegou

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Para quem considera que o setor financeiro já trouxe inovações suficientes nos últimos anos, pode ficar surpreso com o que pode surgir graças à Internet das Coisas nos bancos.

A IoT (sigla do termo em inglês Internet of Things) tende a revolucionar ainda mais os meios de pagamento e impactar positivamente no tempo que os clientes levam para efetivarem as suas compras, especialmente quando atrelada a tecnologias como o 5G.

Se hoje já é possível fazer diversos pagamentos via dispositivo móvel, com a aplicação cada dia maior da Internet das Coisas nos bancos, em um futuro não muito distante o cliente sequer vai precisar estar portando esse dispositivo. Mas todas as possibilidades entregues pelos players do setor serão pautadas na experiência do cliente e nas suas necessidades, as quais serão detectadas por meio da análise dos dados gerados por ele mesmo.

Por isso, quanto mais personalizada e ágil for a solução financeira oferecida, maiores as chances de atrair esse cliente bancário para o seu negócio e, consequentemente, tornar a sua empresa mais competitiva e rentável.

Aqui no Brasil, a projeção é que haverá 416 milhões de dispositivos de IoT até 2023, segundo a ABINC, Associação Brasileira de Internet das Coisas. Trazendo esses números para o mercado de serviços financeiros, é possível perceber o leque de oportunidades no que se refere ao desenvolvimento e entrega de soluções ainda melhores, mais pontuais e eficientes aos clientes.

O setor financeiro, que já vem sendo positivamente impactado pelo uso da tecnologia, tende a crescer ainda mais com a aplicação da Internet das Coisas nos bancos. O uso desse tipo de solução vai influenciar tanto os serviços presenciais quanto os virtuais, e tudo tem como foco aprimorar a experiência do cliente.

O site Business Insider, por exemplo, divulgou recentemente que a IoT é parte importante de uma evolução que visa a criação dos bancos do futuro. Por isso, tanto as instituições financeiras quanto os consumidores precisam se adaptar às tendências que estão por vir.

No que diz respeito às soluções financeiras digitais, a Internet das Coisas nos bancos ganhará ainda mais impulso com a chegada da rede 5G. Com uma internet mais rápida, o uso dos produtos financeiros disponibilizados pelos bancos digitais tendem a conquistar ainda mais adeptos.

Nesse novo modelo de infraestrutura bancária, entra também o conceito de edge computing, em português, computação de borda. Consiste em trazer o processamento dos dados para os dispositivos. De uma forma resumida, quer dizer que o próprio smartphone será capaz de identificar se a pessoa que está operando o aparelho é mesmo o seu proprietário. 

No caso dos pagamentos realizados via dispositivo móvel, por exemplo, essa tecnologia ajuda a conferir ainda mais segurança à transação. Isso porque esse recurso permite reconhecer o cliente com base no seu comportamento (incluindo digitação e até rolagem da tela), via biometria facial ou digital, ou considerando a sua localização.

Mas além dessas inovações, a Internet das Coisas nos bancos gera outras possibilidades e oportunidades de negócios, tais como:

  • Aprimoramento do atendimento ao cliente
  • Processos mais ágeis
  • Oferta mais inteligente de produtos e serviços
  • Uso mais amplo dos wearables

Como foi possível ver, conforme o uso da Internet das Coisas nos bancos aumenta, as possibilidades de soluções que podem ser entregues aos clientes seguem a mesma jornada. Essa nova abordagem gera ganho para todos os envolvidos. Para os consumidores de serviços bancários, por exemplo, há a otimização do tempo e o acesso a serviços financeiros realmente personalizados.

Para os players do setor, modernização da marca, melhor posicionamento no mercado, fidelização dos clientes, novas oportunidades de negócios, aumento da receita, entre outras vantagens. A Internet das Coisas faz parte dos bancos do futuro e a sua empresa, ainda que não tenha o core business no mercado de serviços financeiros, pode fazer parte dessa nova realidade.

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